Dia 18/9/2009 participei da 2a (des)conferencia de midias digitais, Semana de Comunicação da FAAP, fui convidado era falar 15 minutos sobre Ações em Redes Sociais.
Organizado pelo professor Eric Messa, do blog E-code, teve tb a participação de René de Paula (Usina) - Microsoft, Roberto Loureiro (@betoALoureiro) - Tecnisa, Juliano Spyer (Não Zero) - Talk Interactive, Alexandre Inagaki (Pensar Enlouquece) - Pólvora! e Wagner Fontoura (Boombust) - Riot/Coworkers. Segue a apresentação e um resumo do que falei.
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Slide 1 e 2: Depois de me apresentar, resumi uma proposta de categorização de ações em redes sociais a partir da minha experiência, algo que pudesse ser comentado nos 15 minutos recomendados pela organização do evento.
Slide 3: Midia em sites Social Media - Uma primeira abordagem para atuar nas redes sociais é ocupar os espaços comerciais e de midia disponiveis nos diferentes sites (YouTube, Orkut, Blogs via Adwords, etc). Acredito inclusive que algumas empresas consideram redes sociais e social midia desta forma, como uma opção de midia. Quando utilizada de forma criativa e adequada funciona e gera boca a boca espontâneo tb, como no exemplo da divulgação do game Nintendo (cujo video simulava a desconstrução da pg no YouTube).
Slide 4: Software e Serviços - Disponibilizar aplicações e games em redes sociais como Orkut (com tecnologia Open Social), Facebook e Twitter é uma das formas das marcas estarem presentes nas redes sociais. Citei os exemplos do programa Fantastico da Globo (aplicação no Orkut que acompanha queimadas na Amazonia) e o Papai Noel no Twitter, aplicação de recomendação de presentes que participei anos atrás.
Slide 5: RP e CRM - Falei de ações que consideram os autores de blogs e participantes influentes em redes sociais como uma parte da imprensa, adotando relacionamento antes reservados a jornalistas e editores. Media kit, press kit, convites para coletivas e eventos, produtos cedidos para testar, etc, passaram a ser enviados para agentes que repercutam a informação, independente da ligação com veículos de imprensa e midia tradicionais. Por ser pulverizado, lancei a idéia de que esta tendência pode induzir a uma estratégia mais sofisticada de CRM, onde programas de fidelização e relacionamento com consumidores passariam a considerar o poder de amplificação que as pessoas comuns conquistaram (cameras digitais, blogs, celulares, twitter, orkut, etc).
Slide 6: Conteúdo como Argumento - Outro tipo de ação utiliza a produção ou criação de conteúdo, aparentemente documental ou de entretenimento, para contactar, envolver e disseminar um conceito entre participantes das redes sociais. Exemplos: um editor de livro eletrônico que convida vários blogueiros e personalidades digitais, patrocinado por uma empresa de tecnologia, uma revista eletrônica que entrevista mulheres populares da internet para divulgar uma seria de TV Paga (ação que participei), um documentario sobre blogs, patrocinado por uma agência de propaganda, etc.
Slide 7: Crowdsource - Uma tendência menos comum, mas interessante. O termo derivado do "outsourcing" (terceirização), se refere a adoção de práticas transparentes e colaborativas no desenvolvimento de novos produtos e serviços. Desta forma o envolvimento e o boca a boca começa desde o início. Starbucks, Unilever UK, Dell e a Fiat no Brasil, já mantem ações e canais online nesta direção.
Slide 8 e 9: Estagiário 141 - Terminei a apresentação falando do processo de seleção aqui da 141 SoHo Square que envolvia redes sociais, deixei meus contatos e links nas redes sociais.
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